Contralto oriundo da ex-Jugoslávia.
Fiel colaboradora de Minkowski e de Christie, esta soberba cantora tem brilhado no repertório barroco - Monteverdi, Vivaldi e Handel -, sendo uma das mais proeminentes interpretes da actualidade !
MIJANOVIC, sob a direcção de Minkowski, interpretou Giulio Cesare - na ópera homónima de Handel -, sendo um dos pilares do sucesso desta indispensável interpretação (ARCHIV 474 210-2), que relega para uma posição periférica a outrora insubstituível leitura de Jacobs (Harmonia Mundi ...).
Com Kozena, Mehta, Daniels, Genaux e MIJANOVIC - todos jovens ilustres e disciplinados interpretes -, a música barroca está de boa saúde !! Não vaticinem o seu fim, alegando não existirem talentos vocais (o mesmo argumento é tristemente utilizado no que aos interpretes wagnerianos diz respeito !!!)
Fiel colaboradora de Minkowski e de Christie, esta soberba cantora tem brilhado no repertório barroco - Monteverdi, Vivaldi e Handel -, sendo uma das mais proeminentes interpretes da actualidade !
MIJANOVIC, sob a direcção de Minkowski, interpretou Giulio Cesare - na ópera homónima de Handel -, sendo um dos pilares do sucesso desta indispensável interpretação (ARCHIV 474 210-2), que relega para uma posição periférica a outrora insubstituível leitura de Jacobs (Harmonia Mundi ...).
Com Kozena, Mehta, Daniels, Genaux e MIJANOVIC - todos jovens ilustres e disciplinados interpretes -, a música barroca está de boa saúde !! Não vaticinem o seu fim, alegando não existirem talentos vocais (o mesmo argumento é tristemente utilizado no que aos interpretes wagnerianos diz respeito !!!)
Mesmo assim sempre vai havendo grande talento no Barroco, não imagino onde se pode escutar que não há esse talento.
ResponderEliminarSobre os tenores Wagnerianos há o Big Ben e o Gambill... Cantoras, aí estamos um pouco mal, mas admito que há divergências.
Caro Punito:
ResponderEliminarComprei o DVD do Ritorno com a Penelope a ser desempenhada pela Mijanovic. A interpretação dramática, ora pungente, ora subtil, deixou-me muito extasiado. A expressividade da ária "Torna, deh torna" é duma languidez absolutamente extraodinária. Recomendo vivamente.
Abraços
LeGrandMacabre
Vou anotar! Mas, aqui para nós, experimenta-a em Handel, particularmente dirigida por Minkowski...
ResponderEliminarAbraços,
Ligeti
ps se tiveres o Le Grand Macabre pelo Salonen, emprestas? Não há meio de o encontrar...