Amanhã, via Gulbenkian, estarei na récita de Don Carlo Metropolitano...
Por sugestão de alguns leitores, proponho um encontro, no primeiro entreacto, no jardim que dá para o bar.
Enfim, privarão com Il Dissoluto Punito, e eu convosco :)
Por sugestão de alguns leitores, proponho um encontro, no primeiro entreacto, no jardim que dá para o bar.
Enfim, privarão com Il Dissoluto Punito, e eu convosco :)
lá estarei!
ResponderEliminarE eu idem. :-)
ResponderEliminarBem, sei que a viagem vai ser longa.
Lá espero estar a tempo e horas e a ocupar o meu lugarzito destinado, se o Criador assim me beneficiar com a sua Graça.
Bem,
até amanhã, caros amantes dos devaneios e criações da Lírica.
See ya.
LG
Eu, infelizmente, nao poderei estar convosco porque estou, de momento, em Londres, sem acentos, como podem verificar.
ResponderEliminarSe se puder repetir um encontro como este numa proxima transmissao do Met Live na Gulbenkian, teria muito gosto em vos conhecer.
Por aqui tambem nao vou ficar de maos a abanar, pois espera-me o Tannhauser!
Cumprimentos a todos e votos de um excelente espectaculo (estou certo que o sera)
Feio e vaidoso. Brrr...
ResponderEliminarAnónimo, quem desdenha, quer comprar
ResponderEliminar;-)))
Fumadores! ;-)
ResponderEliminarMorreu, Hugues Cuenod, o cantor mais velho do mundo. Quem tiver a Ariadne auf Naxos de Strauss no célebre registo EMI dirigida pelo Karajan e interpretada por Schwarzkopf, Streich, Seefried, Schock, ouvi-lo-á no Mestro de Dança. Este o texto de um obituário:
ResponderEliminarHugues Cuenod, who died Dec. 3 at age 108, was a Swiss-born tenor who won favorable reviews over more than six decades for his performances in concerts and operas. At age 84, he became the oldest singer to debut at New York's Metropolitan Opera, where his performance as a crotchety emperor in Puccini's "Turandot" won acclaim.
He insisted that he never lost his voice - a light tenor critics called "reedy and penetrating" and "high, dry and white" - because there hadn't been much of one to begin with.
"It's important not to take oneself too seriously," he said, "particularly when you are around people who do just that."
Mr. Cuenod first gained attention in the 1930s while working with the noted French conductor and teacher Nadia Boulanger.
He was a featured singer on Boulanger's renowned 1937 recordings of madrigals by Claudio Monteverdi, which reintroduced the 16th-century composer to the world.
Such obscure work, Mr. Cuenod said, was his favorite.
"I leave Beethoven alone," he told the New York Times in 1987. "It always seemed such unnecessary music."
Six-foot-five and irrepressible in comic opera roles, Mr. Cuenod performed on both sides of the Atlantic. He was known for regular appearances at the British Glyndebourne Festival Opera, including what the New York Times described as "a delightful drag part as a bad-tempered nymph" in Cavalli's "La Calisto."
Mr. Cuenod's recording of lamentations by French Baroque composer Francois Couperin had impressed composer Igor Stravinsksy, who enlisted Mr. Cuenod to sing the role of the auctioneer Sellem in the 1951 world premiere of Stravinsksy's "The Rake's Progress."
Several years later, Mr. Cuenod was lauded for his interpretation of the music teacher in Mozart's "Le nozze di Figaro."
"Towering over everyone else on the stage is the supremacy of Hugues Cuenod's Basilio," Washington Post critic Paul Hume wrote in 1964. "Here is a vibrant object lesson in the meaning of Mozart."
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ResponderEliminarMeu nome é Jandira Costa, brasileira e moro em Brasília.
ResponderEliminarPubliquei um livro de poesias: "Estação Poética" e sempre que posso visito o Blogger: Ópera e Demais Interesses.
Parabéns!
É ótimo.
Contem comigo para qualquer tipo de intercâmbio cultural.
Um abraço,
Jandira
janbcosta@gmail.com
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ResponderEliminarRaul,
ResponderEliminaracabei de ver o filme la luna.
E então ? Lindo o maravilhoso crescendo do final de Um Baile de máscaras na Arena de Verona. Quanto ao filme em si, eu gostei.
ResponderEliminarNinguém fala do D. Carlos?
ResponderEliminarAfinal consegui bilhete sem grande dificuldade conforme muitos já sabem.
O meio não é muito do meu agrado mas gostei bastante da noite apesar de ter sérias reservas à cantora principal. Valeu também pelo convivio do intervalo:-))
J. Ildefonso,
ResponderEliminarO Blogger e eu já falámos do D. Carlo.
Cumps
Yes, indeed, J Ildefonso :-))
ResponderEliminarDeixemos o Sr. Deste Blog postar sobre o Don Carlo, assim o espero, porque depois cá estaremos nós. ;-)
Na realidade, J Ildefonso, o ambiente Gulbenkian não ajuda nada para uma chama chamada de Don Carlo de Giuseppe Verdi arder como deve ser. ;-)
Ainda temos que nos esclarecer melhor (eu, você e o Blogger) sobre a Esclarmonde ser menor em relação à Herodiade do Monsieur Compositeur Jules Massenet.
Num factor em que eu e o J Ildefonso concordamos plenamente, e até o chegamos de novo a comentar ao fim, é que em relação à Sra. Marina Poplavskaya só temos a dizer que…
Onde está a Netrebko quando precisamos realmente dela??... ;-))
LG
Raul,
ResponderEliminargostei muito do filme. Em particular da cena em que se ouve a Callas a cantar aquela aria do Rigoletto que eu adoro enquanto o miudo se injecta.
Ildefonso,
realmente já comentei no meu canto o que achei. Mas basicamente, acho que foi um optimo fim de tarde. Infelizmente estava a espera de mais de alguns cantores. Felizmente, os meus receios que lhe mostrei em relação a Smirnova nao se concretizaram e ela cantou um bom Don Fatale :)
Mr Lg, para mim Herodiade nunca será maior que a Esclarmonde. Tem de ouvir a aria da invocação dos espiritos. Quando a ouvir (e está no youtube, vá, vá lá, não custa assim tanto :P)irá pensar: " se isto é só uma aria, o que me espera o resto!
Massenet tem obras notáveis, mas isso fica para outras discussões :)
Há já quase uma semana que abro este blogue e vejo esta cara. Se calhar é de propósito. Coloque uma gaja gira mesmo sem escrever nada. A Anna Netbrekko pior exemplo.
ResponderEliminarExercicio narcísico.
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