Enquanto, por estas bandas longínquas, aguardo ansiosamente pelos primeiros ecos de Bayreuth, contento-me (?) com O Anel alternativo que Gergiev anda a exibir por esse mundo fora.
Segundo consta, este O Ouro do Reno triunfa vocalmente, sendo uma decepção, em termos plásticos e teatrais:
«Despite much radiant Russian singing, with Evgeny Ulanov's Donner and Zlata Bulycheva's Erda both outstanding, this is a woefully unimaginative production, totally lacking in theatricality. Gergiev is famed for his compulsion to control everything he touches, but alas, he's no Diaghilev.»
Olha aqui, Dissoluto.
ResponderEliminarPaulo,
ResponderEliminarThanks ;-)))
decepção é pouco, creio
ResponderEliminarDecepção, porquê?
ResponderEliminarVisualmente é muito sedutor, pelo menos.
Já viram as abominações visuais que correm na Net das últimas do Festival de Salzburg?: da Theodora de Haendel e do Cosí de Mozart, que um tal Sr. Claus Guth diz que é encenação?
A propósito, no YouTube corre uma HORRENDA! versão do Haendel´s Messiah deste Sr. que se diz encenador.
Se eu mandasse nos fundos financeiros europeus para a Cultura, nem um chavo de um cêntimo ia para estes Srs.!!
Punha-os a pão e laranja, E NO OLHO DA RUA!!! :-))))!!!
LG
Donner e Erda magníficos! Óptimo, embora sejam uns dos papéis que menos linhas têm. Se me falarem de Wotam, Alberich, Loge ou Fricka, estes sim, que se não forem bons a ópera vai por água (Reno) abaixo. Salvas as diferenças quase equivale a dizer: esta Aida é óptima, tem um Ramfis e um Rei de grande nível. Isto há cada crítico!
ResponderEliminarRaul, :)
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