... que a rehabilitação dos fundos de catálogo soma e segue!
A DECCA / PHILIPS prossegue a sua cruzada mid-price. Esgotados que estão os artigos de primeira água, as major recorrem aos dispensáveis. Em tempo de crise...
Nenhum dos seguintes artigos constitui um must - eventualmente, o Fidelio, com a Nilsson. Diria tratar-se de um conjunto de curiosidades, e pouco mais.
A DECCA / PHILIPS prossegue a sua cruzada mid-price. Esgotados que estão os artigos de primeira água, as major recorrem aos dispensáveis. Em tempo de crise...
Nenhum dos seguintes artigos constitui um must - eventualmente, o Fidelio, com a Nilsson. Diria tratar-se de um conjunto de curiosidades, e pouco mais.
Conheço bem a versão de La Donna del Lago. A presença do grande tenor rossiniano Rockwell Blake é um "must". O restante elenco é de alto nível e a ópera uma maravilha auditiva, terminando com uma das mais belas árias de soprano / mezzo coloratura que Rossini escreveu.
ResponderEliminarConheço a cena final do Capriccio pela Kiri te Kenawa e é um assombro. A ópera completa por ela não a conheço, pois tenho a imbatível versão (impossível elenco mais luxuoso) da Schwarzkopf.
Raul
Confesso que, para mim, o maior ponto de interessa do Fidelio é James McCracken. Pelos excertos que ouvi, consegue transmitir o carácter torturado da personagem na medida desejável. Além disso, Nilsson é e será sempre Nilsson, embora o registo da sua Leonore/Fidelio a possuir será um gravado na RAI de Roma em 1970 sob a direcção de Leonard Bernstein e com o Florestan de Ludovic Spiess, o Rocco de Franz Crass, o Don Pizarro de Theo Adam, a Marzelline de Helen Donath, o Jaquino de Gerhard Unger e o Don Fernando de Siegfried Vogel.
ResponderEliminarNo que respeita ao Capriccio, a gravação com Te Kanawa será a mais recomendável em termos sonoros. Todavia, seria difícil prescindir de Schwarzkopf (EMI ou Viena, 1960)ou Lisa Della Casa (Munique, 1960 ou Viena, 1964).
Caro Hugo,
ResponderEliminarÉ curioso uma ópera ter o nome da personagem que não é a principal do elenco e não é por acaso que existe a versão Leonora e as geniais Aberturas. Se me reduzirem a dez óperas, o Fidélio está lá.
James McCracken, que eu vi num fabuloso Otelo, magnificamente acompanhado pela jovem Souliotis e inesquecível Iago do Giangacomo Guelfi, será certamente um grande Fidélio, mas a competição é muita.
Raul A Nilsson, de que conheço só a ária do Primeiro Acto, será, como Hugo diz, sempre a Nilsson.
Raul
Caro Raul,
ResponderEliminardesculpe-me mas não estará a confundir o papel do tenor (Florestan) com o título da ópera (Fidelio), identidade sob a qual a personagem de Leonore actua?
Relativamente à gravação, concordo não se tratar de uma primeira escolha. Afinal, existe Klemperer (EMI), Bohm (DG) e Bernstein (DG).
É incrível !!! Onde fui buscar tanta confusão ?! What a shame ! Che vergogna !
ResponderEliminarRaul