Não abandonar a graciosa síntese Leite Vigor – achocolatado Cadbury (solúvel).
(Lá porque a Kellogs criou flocos de milho cobertos de chocolate em pó...)
Não corrigir os filhos, sempre que estes, dirigindo-se aos adultos seus pais, os tratem por tu.
(Na pastelaria Cristal, que frequento há anos, aos fins-de-semana, há circo garantido: «Maria do Carmo: a menina já não come mais croquete, tá a ouvir a mãe?», «Oh B’nardo, voci ‘tá farto de quemer tôstas, pêre aí!», «Fesisco, não se diz: “Queres, mãe?”! O menino deve dizer “A mãe quer?”»)
Não passar fins-de-semana no Banzão.
Fugir da Praia das Maças como quem foge da cruz.
Não ir a eventos - de carácter social ou misericordioso - servidos pelo senhor Campos Henriques.
Não ir aos Outlet da Big Apple.
Não ler em demasia as crónicas de João P. Coutinho.
(Nomeadamente a deste fim-de-semana, sobre Cristiano Ronaldo, que enferma de uma inveja abominável)
Não idolatrar o chato do Bénard da Costa, tido como o último salvador do cinema de autor e independente, cujas escolhas decorrem de um subjectivismo despótico e tirano.
Não ir p’á nêve.
(jamais!!!)
Não baptizar – a ler como traumatizar – os meus demais vindouros filhos com graças do seguinte calibre: Maria do Carmo, Lourenço, Caetena (muuuuito mau! Uiiiiiiiiii), Bernardo, Francisco, Maria do Mar, Leonor, Diniz Maria, etc.
(Lá porque a Kellogs criou flocos de milho cobertos de chocolate em pó...)
Não corrigir os filhos, sempre que estes, dirigindo-se aos adultos seus pais, os tratem por tu.
(Na pastelaria Cristal, que frequento há anos, aos fins-de-semana, há circo garantido: «Maria do Carmo: a menina já não come mais croquete, tá a ouvir a mãe?», «Oh B’nardo, voci ‘tá farto de quemer tôstas, pêre aí!», «Fesisco, não se diz: “Queres, mãe?”! O menino deve dizer “A mãe quer?”»)
Não passar fins-de-semana no Banzão.
Fugir da Praia das Maças como quem foge da cruz.
Não ir a eventos - de carácter social ou misericordioso - servidos pelo senhor Campos Henriques.
Não ir aos Outlet da Big Apple.
Não ler em demasia as crónicas de João P. Coutinho.
(Nomeadamente a deste fim-de-semana, sobre Cristiano Ronaldo, que enferma de uma inveja abominável)
Não idolatrar o chato do Bénard da Costa, tido como o último salvador do cinema de autor e independente, cujas escolhas decorrem de um subjectivismo despótico e tirano.
Não ir p’á nêve.
(jamais!!!)
Não baptizar – a ler como traumatizar – os meus demais vindouros filhos com graças do seguinte calibre: Maria do Carmo, Lourenço, Caetena (muuuuito mau! Uiiiiiiiiii), Bernardo, Francisco, Maria do Mar, Leonor, Diniz Maria, etc.
Você anda a tomar-me os jeitos, Dissoluto Punito… ;-) :-D
ResponderEliminarOlhe… se você vivesse, como eu, no NUORTE desta Real Piolheira (cit. de D. João VI ou D. Carlos I… não sei bem…) e vi-se a maneira como os filhos se dirigem aos pais, e vice-versa, nas pastelarias e centros comerciais deste mundo… não se queixava tanto!!... :-D ;-)
P.S. J.P. Coutinho sobre Cristiano Ronaldo??? Onde? Como? Quando? Quem?...
Como se dirigem? Dê lá exemplos?! Não me vai falar de labreguices, ok!
ResponderEliminarA crónica do P. Coutinho vem na Única, do Expresso.
LOLOLL!! Gostei!
ResponderEliminarERRATA do meu Post anterior: VISSE e não VI-SE (Imperdoável, LG!! :-@)
ResponderEliminarExactamente!!... LABREGUICES!!!! :-( O que não falta infelizmente neste mundo são labreguices e seus não menos repugnantes sucedâneos e afins.
Bem, lá vou eu tentar cravar O EXPRESSO a alguém... ;-D
Já li a Crónica de J.P. Coutinho no EXPRESSO 24/01 Revista ÚNICA sobre o bacamarte que ele manda ao fenómeno CR7... e dou-lhe muita razão:
ResponderEliminarINVEJA daquela RETINTA, AMARELA e PINGADA!!... ;-D ;-D ;-D
Leonor é um dos nomes que eu mais gosto para o feminino, para além de ser muito operático. Os outros, sim, também não gosto.
ResponderEliminarBanzão?
ResponderEliminarCaro amigo costuma lá ir? eu tenho casa lá, seria um prazer conhecê-lo