A primeira La Traviata protagonizada por Gheorghiu deslumbrou o mundo. Visual e artisticamente convenceu-me, sem mais; vocalmente, nem tanto...
A segunda incursão de Angela Gheorghiu no mais belo papel lírico da mulher transviada conta com outros pontos de interesse, merecedores de uma discussão mais sistemática.
Para abrir o apetite, esta última Violeta é, seguramente, a mais fiel ao espírito da A Dama das Camélias. Para além disso, na mesma, Gheorghiu exibe os mais elegantes e sensuais ombros que uma criatura feminina pode possuir...
Folie, folie...
A segunda incursão de Angela Gheorghiu no mais belo papel lírico da mulher transviada conta com outros pontos de interesse, merecedores de uma discussão mais sistemática.
Para abrir o apetite, esta última Violeta é, seguramente, a mais fiel ao espírito da A Dama das Camélias. Para além disso, na mesma, Gheorghiu exibe os mais elegantes e sensuais ombros que uma criatura feminina pode possuir...
Folie, folie...
Não gosto da Gheorghiu. Acho-a exagerada e não acho a voz nada de extraordinário.
ResponderEliminarContudo, adoro as suas entrevistas. Deixam-me sempre com um sorriso nos lábios. ;)
http://www.metoperafamily.org/operanews/issue/article.aspx?id=5055&issueID=328
Carissimo João
ResponderEliminarSó conheço os trechos divulgados no youtube e sinceramente pareceu-me uma carictaura do "grande gesto"! Magda Olivero e Raina Kabaivanska no que têm de pior, revisitadas por uma cantora meramente competente em curva descente da carreira que obviamente perde o confronto consigo própia, porque a voz não é o que era e porque interpretativamente exibe um grand exagero na forma.
J. Ildefonso.
João,
ResponderEliminarSem preconceitos, assiste à récita, na integra e depois conta-me! Ou muito me engano ou vais surpreender-te...
Ricardo,
ResponderEliminarA entrevista tem momentos anedóticos :-)))
Quanto à tua foto, relembra o Schrrot!
Estás com um ar porreiro, de latino!