quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Pequim 2008: Il Divo



Triunfo absoluto. Stop.

A habitual corja, maledicente, invejosa, destrutiva e luso-depressiva, que se nutre - qual trupe de abutres - das misérias, dissabores e falhas alheias (neles projectando a sua própria miséria interior), que se chegue à frente!

Neste rectângulo à beira-mar plantado há dois tipos de criaturas: os que enaltecem as glórias e os vermes, que se lambuzam com a miséria.

6 comentários:

  1. Rejubilo de alegria. Viva o Nelson Évora. Longa vida cheia de sucessos ao Grande Campeão.
    Raul

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  2. Libiam nè lieti calici
    Che la bellezza infiora,
    E la fuggevol ora
    S'inebri a voluttà!!!!!

    Yessssssssssss

    Maria Helena

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  3. Fantástico! Parabéns ao Nelson Évora! Salto lindo! e linda também a frase
    "quando salto, salto sempre para o infinito!"

    E que bem,a Vanessa!
    Que jogo de cintura deve exigir aquela mudança da posição do corpo nas três provas! que esforço, que força e perseverança!

    E parabéns também a todos os outros, aos que lá se superaram e aos que conquistaram com trabalho diário a possibilidade de lá estar.

    Concordo em absoluto com o noso anfitrião.
    Há um pouco por todo o lado e em quase todas as situações os que se centram no positivo e se alegram com os sucessos e vitórias e os que se centram no negativo e na crítica, projectando permanentemente à sua volta uma queixa que não aspira à mudança e uma amargura interior que é incapaz de usufruir o bom.

    Na terminologia psicanalítica diriamos que os primeiros possuem "bons acompanhantes internos", enquanto os segundos estão interiormente dramátiamente sós ou em "má companhia".

    Teresa

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  4. Soberbo, muito bom é mesmo o pai da vanessa, que de todo lado ao longo de todos os percursos grita "bánessa está baum!".

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  5. Fazendo uma análise a frio de tudo o que se tem passado com a comitiva portuguesa nesta edição dos Jogos Olímpicos, lamenta-se apenas o comportamento de alguns atletas. Não fomos brilhantes, gerou-se demasiada expectativa, produziram-se declarações infelizes, o ambiente no seio da comitiva olímpica não seria, à partida, o melhor, enfim... Volto ao início da frase que acabo de concluir: não fomos brilhantes, mas tivemos atletas brilhantes. Parabéns aos atletas medalhados e a todos quantos procuraram superar-se, entregando-se de corpo e alma nas respectivas provas. Esses sim: dignificam-se e dignificam o país.

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