Sim, grande, muito grande. Voz pura, quiçá a mais pura. Gundula Janowitz, que preferiu uma carreira pacata no mundo germânica, foi na década de sessenta a cantora número um de Karajan. Sublime mozartiana e straussiana, foi igualmente inigualável na oratória, sobretudo de Bach, e uma das maiores cantoras de lied gravadas. Uma das minha versões das Quatro Últimas Canções de Strauss é por esta excepcional cantora e é simplesmente sublime. Outro registo inesquecível é a sua versão de soprano das Carmina Burana de Carl Orff? Não conheço melhor. João, um abraço. Raul
Sim, grande, muito grande.
ResponderEliminarVoz pura, quiçá a mais pura. Gundula Janowitz, que preferiu uma carreira pacata no mundo germânica, foi na década de sessenta a cantora número um de Karajan. Sublime mozartiana e straussiana, foi igualmente inigualável na oratória, sobretudo de Bach, e uma das maiores cantoras de lied gravadas.
Uma das minha versões das Quatro Últimas Canções de Strauss é por esta excepcional cantora e é simplesmente sublime. Outro registo inesquecível é a sua
versão de soprano das Carmina Burana de Carl Orff? Não conheço melhor.
João, um abraço.
Raul
Caro João e caro Raul.
ResponderEliminarConcordo plenamente. Adoro a sua Ariadne, as Quatro Últimas... a sua Sieglinde (com o Vickers).
Vai já para a lista de compras.