Também não queria acreditar quando soube. Fiquei muito comovida e triste! A ópera perdeu um grande nome, uma grande personalidade, uma enorme voz. Já tenho saudades! Elsa
Estava na minha nova casa em Pequim. Eram de manhã e abri a televisão e escutei as notícias da TVE, que abriu com esta dolorosa notícia. A partir daí a televisão este sempre ligada à RAI até às eséquias na catedral de Modena, que fiz questão de acompanhar. A missa foi acompanhada por um jornalista que tinha ao lado a Freni que em muitas das partes chorava. Segundo ela, declinou o convite para cantar a Avé Maria do Otelo no funeral, porquer emocionalmente não o podia fazer e daí aparecer a Raina Kabaivanska a cantá-la. O Elogio do bispo foi comovedor. SEndo muito mais virado para apreciar os sopranos e tendo sentido a morte da Tebaldi, da Nilsson,da Los Angeles, da Schwarzkopf e há pouco da Crespin, no entanto, nenhuma me tocou tanto como a morte do Pavarotti. Raul
Já se foi... :(
ResponderEliminarTambém acabo de saber a triste notícia.
ResponderEliminarEle foi o primeiro tenor com o qual, tinha eu nove anos, delirei...e continuo e continuarei a delirar.
Annus Horribilis, este 2007.
Filipe
E porque vale a pena recordar:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=B-DJletwNic
Filipe
Também não queria acreditar quando soube. Fiquei muito comovida e triste!
ResponderEliminarA ópera perdeu um grande nome, uma grande personalidade, uma enorme voz.
Já tenho saudades!
Elsa
Estava na minha nova casa em Pequim. Eram de manhã e abri a televisão e escutei as notícias da TVE, que abriu com esta dolorosa notícia. A partir daí a televisão este sempre ligada à RAI até às eséquias na catedral de Modena, que fiz questão de acompanhar. A missa foi acompanhada por um jornalista que tinha ao lado a Freni que em muitas das partes chorava. Segundo ela, declinou o convite para cantar a Avé Maria do Otelo no funeral, porquer emocionalmente não o podia fazer e daí aparecer a Raina Kabaivanska a cantá-la. O Elogio do bispo foi comovedor.
ResponderEliminarSEndo muito mais virado para apreciar os sopranos e tendo sentido a morte da Tebaldi, da Nilsson,da Los Angeles, da Schwarzkopf e há pouco da Crespin, no entanto, nenhuma me tocou tanto como a morte do Pavarotti.
Raul