Wagneriano que sou, confesso rever-me, em absoluto, na seguinte categoria:
«CERTAIN class of operagoers, sometimes known as Ringnuts or Wagnolaters, is to classical music what Deadheads or Phish followers are to rock — except that they’re more apt to stay in four-star hotels and sip white wine than to sleep in their vans and pass the bong.
They obsess about Wagner’s “Ring” cycle and will travel anywhere to see a production, but especially to Bayreuth, in Germany, home of the theater Wagner designed for himself. You see them every five or six years in New York, Seattle, Chicago, Berlin. They can quote extensively from the operas — not just “Ho-jo-to-ho!” but whole chunks of actual German — and will debate for hours the virtues of, say, Patrice Chéreau’s 1976 centennial production,(…)»
É verdade, sim senhor. Não posso estar mais de acordo!
Infelizmente, não poderei estar presente no «(…) the Lincoln Center Festival, where the Kirov Opera is landing with a production that has been on the road, on and off, for four years.»
Que pena...
A dada altura deste divertido artigo do The New York Times, um dos Ringnuts ou Wagnolaters declara, não sem uma imensa graça que «(…)“One evening at a ‘Ring’ is like 10 years of psychoanalysis, except it’s cheaper and much more pleasant.”»
Lá mais agradável, será; concedo. Mais barato, com toda a certeza!
O que me inquieta é que vou na segunda tranche de análise – didáctica, a presente, é certo! -, já lá vão 10 anos e… continuo um wagneriano aficionado, Ringnuts ou Wagnolaters, as you wish!
«CERTAIN class of operagoers, sometimes known as Ringnuts or Wagnolaters, is to classical music what Deadheads or Phish followers are to rock — except that they’re more apt to stay in four-star hotels and sip white wine than to sleep in their vans and pass the bong.
They obsess about Wagner’s “Ring” cycle and will travel anywhere to see a production, but especially to Bayreuth, in Germany, home of the theater Wagner designed for himself. You see them every five or six years in New York, Seattle, Chicago, Berlin. They can quote extensively from the operas — not just “Ho-jo-to-ho!” but whole chunks of actual German — and will debate for hours the virtues of, say, Patrice Chéreau’s 1976 centennial production,(…)»
É verdade, sim senhor. Não posso estar mais de acordo!
Infelizmente, não poderei estar presente no «(…) the Lincoln Center Festival, where the Kirov Opera is landing with a production that has been on the road, on and off, for four years.»
Que pena...
A dada altura deste divertido artigo do The New York Times, um dos Ringnuts ou Wagnolaters declara, não sem uma imensa graça que «(…)“One evening at a ‘Ring’ is like 10 years of psychoanalysis, except it’s cheaper and much more pleasant.”»
Lá mais agradável, será; concedo. Mais barato, com toda a certeza!
O que me inquieta é que vou na segunda tranche de análise – didáctica, a presente, é certo! -, já lá vão 10 anos e… continuo um wagneriano aficionado, Ringnuts ou Wagnolaters, as you wish!
Delicioso...mais não posso dizer.
ResponderEliminarUm abraço
Filipe
Como sou um wagneriano epidérmico não me consigo rever em nenhuma categorização. O alemão que aprendi há uns 30 anos já o esqueci de todo e daí que ouço Wagner sem me «distrair» com os significados das palavras. É o som «total» muito de acordo com a «arte total» que me entra e me esmaga sensorialmente. Gostaria de correr de teatro em teatro à procura do prazer ao vivo, mas não para exercícios psicanalíticos com as encenações, apenas procuro a música pela música. Este ano ainda pensei em ir a Aix para ver a Valquíria,mas não encontrei companhia e isso desanimou-me.
ResponderEliminarRaul
Oh Raul, há mais marés do que marinheiros! Aix está lá, sempre ;-)
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