segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Toujours la Dessay

Nesta entrevista, Natalie Dessay, uma vez mais, disserta sobre a seu abandono do repertório ligeiro, em favor do lírico.

A seguir..

6 comentários:

  1. Sempre é mais interessante o reportório do soprano lírico do que o do soprano ligeiro, embora eu goste de um bom soprano ligeiro, como as da era do Gramofone (Galli-Curci, Tetrazzini, Del Monte e, posteriormente a Pagluighi, a Streich, ..., mas nunca a Lily Pons ou a Roberta Peters). Esperemos que a grande Natalie Dessay não seja uma espécie de Grace Bumbry. Ela, que é uma artista intelegente, não pelo que diz, que isso interessa pouco, mas pelo que faz, deve saber bem os que vai toamar.
    Raul

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  2. Raul,

    Não gosta da Pons, nem da Peters? Ligeiro mais ligeiro, não há!

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  3. Eu gosto de um bom soprano ligeiro não de canários (por acaso até gosto!) e de vozes que na sua altura (falamos de emissão) estão impossibilitadas de dar uma cor distinta a uma nota. Para mim o soprano-ligeiro de que eu gosto, mal grado as condições de gravação, é Amelita Galli-Curci. A sua "Una Voce poco fa", na versão s. l. não tem rival
    Raul

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  4. Raul,

    Não conheço a dita senhora, com pena minha...

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  5. Realmente dos sopranos ligeiros ditos historicos e o que eu destacaria pela intelegencia da interpretacao e a sensibilidade do canto.


    J. Ildefonso.

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  6. O João Ildefonso está a referir-se à Galli-Curci ?
    Raul

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