Nem só de Bayreuth e Salzburgo vive o melómano!
Contra o monolitismo mozarto-wagneriano, marchemos até Pésaro que, anualmente, por esta altura, acolhe o festival rossiniano.
Desta feita, 'Torvaldo e Dorliska' abriu as festividades.
Não sendo este blogger um rossiniano - como facilmente se depreende -, não julgue o incauto leitor que o autor desta prosa ignora os talentos do compositor italiano que, como nenhum outro, fez da hipomania (género buffo, em linguagem operática) e da ornamentação vocal as traves-mestras da sua criação!
Não me canso de elogiar o Festival Rossini de Pesaro que já tive a sorte de visitar uma vez e que projecto voltar a visitar no próximo ano.
ResponderEliminarAs produções são de optima qualidade com elencos adequados, quando não mesmo luxuosos, e beneficiam sempre da escrupulosa preparação da Fundação Rossini de Pesaro que revê as partituras.
Vi lá uma inesqueçivel Elisabeta Regina di Ingleterra com a Sonia Ganassi e o Tancredi com a Daniela Barcellona e a Patricia Cioffi.
J. Ildefonso.