segunda-feira, 31 de julho de 2006

La Dessay, na Gala de J. Volpe

Ao vivo, a cores, graças ao engenho de AN UNAMPLIFIED VOICE.
Soberana...
Merci bien, ma Chère Nathalie! Ou deverei dizer Thanks ao colega blogger?

6 comentários:

  1. Obrigado também a si por ter editado (é assim que se diz? ou publicado?)o vídeo da N. Dessay. Que prazer ouvir, a voz, a interpretação, a técnica. Obrigado mais uma vez.
    ANC

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  2. ANC,

    Não tem que agradecer!
    Já agora... Não quer revelar mais um pouco da sua identidade???

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  3. Para os admiradores da Dessay é absolutamente obigatório visualisar o DVD da sua interpretação do Hamlet de Ambroise Thomas no Covent Garden. Depois da Cena da Loucura, interpretada vocal e cenicamente acima de padrões normais, o um pouco reservado Covent Garden vem abaixo em aplausos.
    Raul

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  4. Raul,

    Se bem me recordo, o Hamlet é o Keenlyside?! Não? E que tal?

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  5. João,
    É sim, senhor.
    Vai optimamente, assim como o mezzo que faz a raínha. O problema é que o barítono não tem uma ária digna de um personagem principal (assim como o Don Giovanni, pois que a ária do champanhe cheira a pouco) e, como disse, a Dessay tem uma interprertação vocal e tecnicamente fora dos padrões normais.
    A ópera é assim-assim, mas com esta interpretação ela sobe muitos pontos. O problema da ópera, penso eu, é porque é muito escrava do texto de Shakespeare e nisto Verdi tinha razão, pois queria pôr o Hamlet em ópera e achou impossível.
    Eu vou arranjar este dvd para o João.
    Raul

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  6. Por incrível que seja só hoje é que ouvi. Trata-se de um trecho de que gosto bastante e que tenho pela Patti(só a ária) (1906), Tetrazzini (1910), Galli-Curci (1917), Mado Robin, Callas, Freni (só a ária), Sutherland e Battle.
    Gosto particularmente do recitativo que aqui a Dessay não canta. A interpretação desta cantora ? No comments. Excepcional.
    Raul

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