A DIAPASON de Maio coloca em pé de igualdade as recentíssimas leituras de Mackerras e Jacobs de La Clemenza di Tito, considerando-as o acontecimento do mês...
VS 
A disputa parece estar a subir e tom: Jacobs vs Mackerras ou Fink vs Kozena? DG vs Harmonia Mundi???
Ver-se-á...
VS A disputa parece estar a subir e tom: Jacobs vs Mackerras ou Fink vs Kozena? DG vs Harmonia Mundi???
Ver-se-á...
Caro João.
ResponderEliminarJá ouvi a gravação do Mackerras e pareçe-me uma interpretação belíssima cheia de vitalidade. Infelizmente o Rainer Trost já não tem um timbre tão fresco se bem que continue um excelente estilista do canto. A Martinpelto tem um timbre que eu pessoalmente não gosto muito e pareçe um pouco menos à vontade no papel do que os outros interpretes. No entanto é muito musical e empenhada. A Kozena cumpre com as expectativas despertas pelo seu c.d. de Mozart e Gluck em que cantava as duas arias de Sexto. Sei que existem ainda outras 3 gravações basatnte recentes! Um d.v.d da Opera de Paris com a Ghram, um dos de Salzburg com a Kassarova e um dos anos 80 com encenação do Ponelle com a Troyanos dirigido pelo Levine.... e que é o d.v.d. mais horrendo que eu já vi até hoje! Não sei o que se passou com o Ponelle que eu tanto admiro!
J. Ildefonso.
Fico triste que duas novas versões da Clemenza di Tito não sucitem o interesse do público do Blog:-))) Pessoalmente é uma das minhas operas preferidas em absoluto.
ResponderEliminarJ. Ildefonso.
João,
ResponderEliminarEu bem sei que é uma das tuas óperas de referência ;-)))
Realmente assim o é. Curiosamente acho-a modernissima e muito bem servida por várias interpretações o que só aumenta ainda mais o meu entusiasmo e a minha preferência.
ResponderEliminarSe Mozart tivesse vivido mais algum tempo de forma à opera ser reposta talvez tivesse composto os recitativos secos, que não são de sua mão, e aí seria uma obra prima sem rival. Lembro-me do final do 1ª Acto que sempre me fascina.
J. Ildefonso.
Ainda na Gramophone, também estas gravações são elogiadas pelos seus críticos, embora não fassam parte das 10 top choice do editor.
ResponderEliminarRaul
Ainda vou converter o Raúl à Opera Séria Mozartiana:-))))
ResponderEliminarExperimente o Lucio Silla numa gravação ao vivo, ainda por cima muito barata, com a Leila Cuberli.
J. Ildefonso.
João,
ResponderEliminarMas se eu já disse que adoro o Idomeneu. E para informação do João tenho em dvd o Mitridate, re de Ponto. Eu adoro opera seria, seja de quem for, especialmente de Gluck.
Raul
A propósito da nossa conversa de Rossini, que aparentemente tinha os quartetos de Mozart e Hayden á mesa de cabeceira, encontro muito das Electra e Vitellia Mozartianas na Ermione e Armida do Rossini. Não acha?
ResponderEliminarJ. Ildefonso.
Sim ,na "fúria", na vingança que se exprime através dos recitativos. Tudo muito clássico, mas em Rossini já mexe a agitação romântica.
ResponderEliminarRaul
Raul e João,
ResponderEliminarSugiro o Lucio Silla do Harnoncourt, com a Gruberova, Schreier, Bertoli, etc ;-)