quarta-feira, 19 de abril de 2006

Wagner sublime, como nos bons velhos tempos...













Junte-se HEPPNER, MATTILA e BOB WILSON: um milagre repete-se!

No MET, em reprise, eis um Lohengrin de sonho, cantado pelos maiores intérpretes wagnerianos do momento, sob a orientação de um magnífico encenador, embora repetitivo (não será esta a essência do minimalismo?)...

O nascimento do meu filho Tiago trocou-nos as voltas. pois era suposto termos assistido a uma destas récitas.
A Paternidade vale mais do que mil óperas, eis a verdade nua e crua!

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