Em torno das futuras programações das salas míticas, compreensivelmente, especula-se...
Como grande amante do Met, não passo uma semana sem consultar este magnífico reino do boato, rumor e especulação...
Não raras vezes, acertam na mouche!
Como grande amante do Met, não passo uma semana sem consultar este magnífico reino do boato, rumor e especulação...
Não raras vezes, acertam na mouche!
A única vez que fui ao Met (Dezembro de 99) vi um Rigoletto, que apreciei bastante (Gavanelli, Jo, Alvarez, Hawlata), e uma Tosca mediocre (Vaness, Leech, Morris), mas o pior foi o ambiente que me pareceu deslocado, próximo da audição de uma ópera de Pequim numa sala europeia.
ResponderEliminarRaul
Olhe que há ambientes bem piores... Na Bastilha, na orquestra, reina a possidonice e o vison! Pelo menos, no Met, a coisa é genuinamente nova-rica!
ResponderEliminarSe o diz, é porque será assim. No ano passado vi o Rigoletto (Villarzon total, de esmagar) e o Otelo (a Fleming também total) no Covent Garden. O ambiente, muito "british", pareceu-me "o que deve ser"; o mesmo na Ópera de Amesterdão.
ResponderEliminarRaul
Nãooooooooooo! Viu a Fleming, no Otello??? Com o desmesurado Heppner???? Nãoooooooooooooo... Se a inveja matasse...
ResponderEliminarEsta temporada, eu e a minha mulher iamos de novo ao met ver o Heppner / Matilla no Lohengrin, mas a nossa descendência (que está a rebentar, não tarda :-)) trocou-nos as voltas. Fica para a estreia da Mattila, na Isolda, no Met :-)))