segunda-feira, 24 de outubro de 2005

Fujimura: 8 ou 80

Leio com estupefacção esta crítica à A Valquíria, em cena no Théâtre du Châtelet (encenada por Wilson, expoente máximo do minimalismo cénico), sobretudo pelo interminável elogio dirigido à beleza e prestação vocal de Mihoko Fujimora!

Algures no Verão, escrevi algumas notas sobre Tristão e Isolda, na leitura de Pappano, em cujo elenco figurava a mezzo nipónica, destacando-se - na minha opinião, claro esta! - pela deficiência...

Verdades voláteis num mundo regido pela subjectividade???

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