Este artigo (in Le Monde), que versa sobre o ensino artístico em França, faz-me pensar no despudor com que os franceses se auto-criticam !
A dada altura do relatório de avaliação do dito ensino, mais especificamente na conclusão do mesmo, pode ler-se "(...) apprendre à lire, écrire, compter est à l'évidence fondamental, apprendre à voir, entendre, sentir ne l'est pas moins".
Quais serão as insuficiências do ensino artístico português... no ensino obrigatório ? E no ensino superior ?
A dada altura do relatório de avaliação do dito ensino, mais especificamente na conclusão do mesmo, pode ler-se "(...) apprendre à lire, écrire, compter est à l'évidence fondamental, apprendre à voir, entendre, sentir ne l'est pas moins".
Quais serão as insuficiências do ensino artístico português... no ensino obrigatório ? E no ensino superior ?
Se há coisa que não existe é política nem corpo legislativo uniforme relativo ao ensino artístico em Portugal.
ResponderEliminarNo entanto, se não for maçada, permita que sugira este texto e respectivos comentários:
http://ideias-soltas.weblog.com.pt/arquivo/2005/05/ensino_artistic.html
Cumprimentos
Pelo menos fica claro neste artigo que há vontades, planos e políticas educacionais em experiência.
ResponderEliminarJá em Portugal tudo, nesta área, navega aparentemente sem rumo...
de resto os franceses falam de barriga cheia porque, antes de qualquer outra coisa, são um exemplo no que se refere à escola, geral ou vocacional, e em particular no ensino superior artístico.
Acho que nem vale a pena dar exemplos, são tão bons que até dá vergonha falar deles por cá...
Vivi em França e o meu filho mais velho já estava em idade escolar.Fez lá o fim do 1ºano,o 2ºe o 3º. Nem tudos são rosas meus amigos. No fim do 2ºciclo (12 anos), só os melhores alunos podem escolher a área das matemáticas. E julgo que a partir do 9ºano (15 anos) os alunos de nível médio ou inferior são obrigados a seguir a via profissional.
ResponderEliminarTeóricamente faz muito sentido, mas na prática quantos de nós só nos interessámos pelos estudos a partir do 10º, 11º ou 12ºano.
Obrigado pela sugestão, Carlos a.a. !
ResponderEliminarCaros PB e DGP,
ResponderEliminarVivi e estudei em França e, como é óbvio, bem sei que não há rosas sem espinhos !
O que acho notável, neste artigo, como disse, é a capacidade de auto-crítica dos franceses ! Mesmo sabendo estarem numa posição cimeira, conservam o espírito de auto-crítica !
C´est remarcable, quoi !