quarta-feira, 6 de julho de 2005

Bartók - I

Se Bartók fosse observado por um psi, dir-se-ia tratar-se de um espírito esquizóide.
A sua obra é deste funcionamento paradigmática. Sendo notável, pela ruptura que encerra, é distante, sombria, cerebral, algo fria, assaz insólita...
Deslumbrante,
malgré tout !

Escuto Os Quartetos para Cordas, pelo Quarteto Végh.


(naïve V 4870)

Sem comentários:

Enviar um comentário