Num fim-de-semana marcado pelo trabalho em torno de (mais) uma interminável tradução, deleitei-me com o novo sistema operativo da MAC, de seu nome TIGER, que acabou de sair e promete !
Deleitei-me, ainda, com este marco da interpretação de Debussy, que desconhecia, e que parece constituir uma leitura etérea dos Préludes, peças absolutamente metafísicas !
Dadas as limitações orçamentais, fui obrigado a preterir as leitura de Zimerman e de Benedetti Michelangeli... Melhores dias virão !
Deleitei-me, ainda, com este marco da interpretação de Debussy, que desconhecia, e que parece constituir uma leitura etérea dos Préludes, peças absolutamente metafísicas !
Dadas as limitações orçamentais, fui obrigado a preterir as leitura de Zimerman e de Benedetti Michelangeli... Melhores dias virão !
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ResponderEliminarHá ainda estas interpretações a ter em questão:
ResponderEliminar- do próprio Claude Debussy, Pierian;
- Paraskivesco,1976, Caliope;
- Maurizio Pollini, 1999, Deutsche Gramophon.
Quanto ao Tiger passei o fim de semana a fazer o mesmo!
Ainda apresenta algumas instalibidades.
Vou esperar os primeiros upgrades de sistema.
Obrigado pelas sugestões ! Já não chagavam as interpretações preteridas... :(
ResponderEliminarTem sugestões quanto às sonatas para piano, de Beethoven ?
Não sei bem, mas penso que Alfred Brendel, nas três versões integrais que gravou das sonatas (eu tenho a primeira, ainda dos anos 70) é uma referência. Já se sabe que há sempre uma versão de uma determinada sonata por um outro pianista (Sviatoslav Richter em muitas, por exemplo), mas quanto a versão integral aconselho a mais recente de Brendel. Clareza, sobriedade, força, está lá tudo em Brendel.
ResponderEliminarClaro que é apenas a minha opinião e por isso é subjectiva...
Gieseking a tocar Debussy é, claro está, uma excelente escolha. Mas, já ouviu Jean-Ives Thibaudet?
ResponderEliminarIlustre César,
ResponderEliminarFico grato pela sugestão e pela confirmação ! Quanto a Beethoven, assumo a minha imensa ignorância... Só há poucos anos comecei a apreciá-lo e a reconhecer o seu génio !
Quanto às sonatas de Beethoven, se vamos aos "antigos", uma referência incontornável é Schnabel (bem barato, na Naxos, que até disponibiliza o seu catálogo, inteiro, na web, por apenas 20 $ anuais!).
ResponderEliminarE Gilels, mesmo que não tenha gravado todas. A Brilliant Classics lançou há pouco uma caixa, muito barata também, com gravações dos concertos e das sonatas na interpretação do pianista russo.
Ah! E também não são precisamente más as de Solomon (mas agora mesmo não tenho a certeza de se chegou a gravar todas: tanto faz) e de Richard Goode (Nonesuch), muito na moda porque recomendada (merecidamente) pela Gramophone e The Penquin Guide.
ResponderEliminarBom, e Kempf, claro.
Obrigado, Teresa e Paulo e César !
ResponderEliminarAnotei os vossos conselhos sábios.
ginseng thé
ResponderEliminaro meu deleite destalhou
prelúdio de sonata
ao som de chaleira
verde infusão fumegante
aroma II
prelúde I
E bebo.
Definitivamente, não sei quem és...
ResponderEliminarO Kempf, o Kempf, O Kempf, e depois ... o Kempf e tambem outros grandes para os ouvir por si e para os comparar com o Kempf, como o fazemos em relação ao "Sediciozi voci" da Callas.
ResponderEliminarDebussy ? Talvez o Michelangeli.
Raul
Raul,
ResponderEliminarFica a sugestão! Já agora, tem as referências?
Um abraço
Qual sugestão ?
ResponderEliminarRaul