... a entrevista que B. Viola concede ao Le Monde, a propósito da nova produção de Tristão e Isolda, na Bastilha, deixa-nos água na boca, além de nos fazer pensar na (complexa) visão wagneriana do amor, particularmente na ópera em questão, onde - de forma (ainda) mais grandiosa - amor é equacionado a purificação, redenção e morte, epítetos complementares à já trivial transcendência...
Du coup, proponho duas interpretações notáveis (entre outras) desta ópera:
Du coup, proponho duas interpretações notáveis (entre outras) desta ópera:
Tenho a primeira, onde se ouve as escalas da Flagstad antes de entrar no início do Primeiro Acto. A gravação, o que é que se pode pedir mais ? Talvez um ainda melhor som.
ResponderEliminarA segunda nunca a ouvi, mas qualquer coisa que seja assinada pelo Carlos Kleiber, para mim, é a garantia de que vou ouvir uma interpretação incandescente cheia de ênfases em passagens que conheço mas a que não dei atenção especial.
Raul
Raul,
ResponderEliminarGood news: a DG editou, em mod-price, este Tristan! Em Portugal, ronda os 35 euros ;-)
Mas a Margaret Price, cantora por que tenho uma admiração enorme em Verdi e Mozart, deconheço-a em Wagner. Ela é vocalmente uma Isolda ? É que isto de estar habituado à Flagstad e à Nilsson, cria muitos "bons hábitos" ...
ResponderEliminarRaul
Raul,
ResponderEliminarA Price é uma Isolda de sonho! A mais lírica e elegante que escutei!!!