Depois de alguns dias de ausência, eis-me de regresso !
Apesar da controvérsia gerada por alguma crítica musical - Diapason, nomeadamente - em torno das leituras recentemente realizadas, por Boulez, de Mahler e de Bartók, recomendo-vos a nova interpretação do Mago do IRCAM dos concertos para piano de Béla Bartók !
Apesar do fascínio que nutro pelo compositor húngaro, não tenho a autoridade, nem de Teresa Cascudo, nem de Sérgio Azevedo - cujos blog´s respectivos recomendo, vivamente - para me pronunciar tecnicamente sobre esta recente interpretação
Teresa, Sérgio... Que tal vos parece ?
Em todo o caso, a famosa interpretação da dupla Anda / Fricsay (DG, 1960) parece incontornável !
Apesar da controvérsia gerada por alguma crítica musical - Diapason, nomeadamente - em torno das leituras recentemente realizadas, por Boulez, de Mahler e de Bartók, recomendo-vos a nova interpretação do Mago do IRCAM dos concertos para piano de Béla Bartók !
Apesar do fascínio que nutro pelo compositor húngaro, não tenho a autoridade, nem de Teresa Cascudo, nem de Sérgio Azevedo - cujos blog´s respectivos recomendo, vivamente - para me pronunciar tecnicamente sobre esta recente interpretação
Teresa, Sérgio... Que tal vos parece ?
Em todo o caso, a famosa interpretação da dupla Anda / Fricsay (DG, 1960) parece incontornável !
Caro dissoluto, ainda não ouvi esta versão, confesso que não tenho muito tempo para ouvir Cd's ultimamente que não os que tenho mesmo de ouvir, mas de qualquer modo a versão que possuo continua para mim a ser inultrapassável, mesmo sem ouvir outras: a de Pollini com o Abbado a dirigir...falta apenas o concerto nº3, que, confesso, dos três, é o único que não aprecio sobremaneira. Em relação a Boulez a dirigir, é sempre muito claro e preciso, mas demasiado analítico, e certas peças são, de certo modo, uma decepção. A "Sagração da Primavera", por exemplo, é a mais perfeita e clara de todas as que conheço, é certo, mas depois ponho o vinil que possuo desde miúdo com a mesma obra dirigida por esse grande maestro que foi Jascha Horenstein (com o qual possuo também uma 9ª de Beethoven inultrapassável, quanto a mim), e a coisa muda de figura. Boulez é um vulcãozinho controlado e analítico, Horenstein é "O Vulcão". Com o primeiro vemos a erupção à distância, com o segundo estamos lá dentro. Nesta peça, faz uma certa diferença...
ResponderEliminarPois então, Caro Sérgio, aqui vai uma outra sugestão, que não o deixará indiferente: DG 447 399-2 (Gáza Anda, ao piano, e Fricsay à frente da RSO, de Berlim)
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