Aceitei a proposta que Teresa Cascudo me dirigiu e criei um blog onde pretendo partilhar um interesse que há muito mantenho: o gosto pela ópera.
Desde já vos advirto: não tenho qualquer formação musical, pelo que afasto quaisquer pretensões didáticas...
Tenho uma particular admiração por Mozart - sobretudo pela trilogia -, Strauss - Salome, Elektra -, Verdi - a trilogia Trovatore, Traviata e Rigoletto, Ottelo, Falstaff -, Wagner - Meistersinger, Parsifal, Tristão e Isolda, a Tetralogia -, para citar, apenas, os mais evidentes.
Não menos grande é a admiração que alimento diariamente pe´La Divina, pela Nilsson, Windgassen, Flagstad, Varnay, Hotter - o mais incandescente dos baritonos Wagnerianos -, Cossotto - a Mezzo verdiana -, Barbieri, Vickers, Ryzanek, Gobbi, Moffo, Varady, Kraus, Studer, Terfel, Dessay, Bartoli, Heppner, para citar alguns. Nos últimos anos, tenho tido a felicidade de acompanhar a trajectória da grande Mattila - A Dama de Espadas, Ottelo, Salome (de que tenho uma gravação live no Met), Arabella...
Recentemente, tenho-me mantido por terras Wagnerianas e Mozartianas, escutando com declarado fascínio as fabulosas interpretações das décadas de 50 e 60.
Desde já vos advirto: não tenho qualquer formação musical, pelo que afasto quaisquer pretensões didáticas...
Tenho uma particular admiração por Mozart - sobretudo pela trilogia -, Strauss - Salome, Elektra -, Verdi - a trilogia Trovatore, Traviata e Rigoletto, Ottelo, Falstaff -, Wagner - Meistersinger, Parsifal, Tristão e Isolda, a Tetralogia -, para citar, apenas, os mais evidentes.
Não menos grande é a admiração que alimento diariamente pe´La Divina, pela Nilsson, Windgassen, Flagstad, Varnay, Hotter - o mais incandescente dos baritonos Wagnerianos -, Cossotto - a Mezzo verdiana -, Barbieri, Vickers, Ryzanek, Gobbi, Moffo, Varady, Kraus, Studer, Terfel, Dessay, Bartoli, Heppner, para citar alguns. Nos últimos anos, tenho tido a felicidade de acompanhar a trajectória da grande Mattila - A Dama de Espadas, Ottelo, Salome (de que tenho uma gravação live no Met), Arabella...
Recentemente, tenho-me mantido por terras Wagnerianas e Mozartianas, escutando com declarado fascínio as fabulosas interpretações das décadas de 50 e 60.
Espera-se a participacao de outras pessoas...
ResponderEliminarCaro João, mas olhe que eu espero vir a aprender algumas coisas lendo o seu blogue!
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